Os jogos de azar ativam áreas do cérebro ligadas ao sistema de recompensa, como o córtex pré-frontal e o sistema límbico, que são responsáveis pela tomada de decisões e pela regulação emocional.
A empolgação de jogar vem da diversão e da incerteza da vitória ou derrota, além da gratificação inicial que engaja o jogador. Com a tecnologia facilitando o acesso a apostas em smartphones, o vício em jogos aumentou significativamente, crescendo 281% desde 2019, segundo a Comscore.
O vício em jogos de azar gera impactos psicológicos e sociais, com o jogador frequentemente não reconhecendo o problema. Ele busca emoções prazerosas ou tenta escapar de sentimentos negativos, criando crenças erradas sobre as consequências. A "quase vitória" provoca uma liberação química prazerosa que alimenta ainda mais o vício.