Vasopressores e inotrópicos à beira-leito: escolhas práticas, acesso venoso e segurança
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Como identificar, classificar e conduzir o tratamento inicial da arritmia cardíaca mais comum no consultório e pronto-socorro.
A fibrilação atrial (FA) é a arritmia cardíaca sustentada mais comum na prática clínica, marcada por ritmo ventricular irregular e ausência de ondas P no ECG. Estima-se que sua prevalência global seja crescente, especialmente entre idosos.
Importante avaliar causas precipitantes como infecções, embolia pulmonar, hipertiroidismo e consumo abusivo de álcool.
Todo paciente deve ser estratificado para risco de AVC usando o escore CHA₂DS₂-VASc. Anticoagulação está indicada se o risco tromboembólico supera o risco hemorrágico.
A reversão espontânea para ritmo sinusal ocorre em até 70% dos pacientes quando o episódio de FA tem menos de 48 horas.
A fibrilação atrial de início recente é um desafio comum para médicos generalistas e de emergência. A decisão entre controle da frequência ou do ritmo, associada a anticoagulação precoce, impacta diretamente o prognóstico do paciente. Monitoramento clínico cuidadoso e abordagem individualizada são fundamentais.

Gabriel Henriques Amorim é médico (CRM-SP 272307), especialista em Educação na Saúde pela USP e residente de Medicina de Família e Comunidade no Hospital das Clínicas da FMUSP. No blog da Manole, compartilha conteúdos práticos, baseados em evidências, voltados para o dia a dia do cuidado em saúde.
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