Vasopressores e inotrópicos à beira-leito: escolhas práticas, acesso venoso e segurança
Guia clínico para médicos sobre quando iniciar vasopressores, como escolher e titular (por etiologia do choque), uso periférico com segurança,…
Cefaleia é uma das queixas mais comuns no atendimento ambulatorial e de pronto-socorro. Saber diferenciar dores benignas de sinais de alarme pode evitar tanto exames desnecessários quanto atrasos no diagnóstico de condições graves. Este guia prático, baseado nas maiores evidências, resume como conduzir a avaliação da cefaleia em adultos.
A primeira pergunta: “É uma cefaleia primária ou secundária?”
Sinais de alerta, conhecidos como “red flags”, exigem investigação imediata com exames de imagem ou punção lombar.
Use o mnemônico “SNOOP” para lembrar dos principais sinais de alerta:
A anamnese é a principal ferramenta do diagnóstico!
Nem toda dor de cabeça é migrânea, e nem toda dor de cabeça precisa de tomografia. O desafio do médico está em identificar rapidamente os casos que precisam de investigação imediata, evitando subdiagnóstico de causas potencialmente fatais e, ao mesmo tempo, evitando o excesso de exames em casos benignos.

Gabriel Henriques Amorim é médico (CRM-SP 272307), especialista em Educação na Saúde pela USP e residente de Medicina de Família e Comunidade no Hospital das Clínicas da FMUSP. No blog da Manole, compartilha conteúdos práticos, baseados em evidências, voltados para o dia a dia do cuidado em saúde.
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