Vasopressores e inotrópicos à beira-leito: escolhas práticas, acesso venoso e segurança
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A maioria dos cânceres colorretais se origina a partir de pólipos. Identificá-los, classificá-los e decidir o manejo correto é uma das habilidades clínicas mais importantes na prevenção do câncer colônico. Você sabia que até 50% dos adultos acima de 60 anos têm pólipos no cólon?
A maior parte é assintomática, mas alguns apresentam risco real de transformação maligna. Neste artigo, reunimos os principais pontos que você, médico da atenção primária, gastroenterologista ou cirurgião, precisa saber para atuar com segurança na prevenção, rastreamento e manejo dos pólipos colônicos.
| Tipo de pólipo | Intervalo recomendado |
| 1-2 adenomas <10 mm sem displasia de alto grau | 7-10 anos |
| ≥3 adenomas, ou ≥10 mm, ou com displasia | 3 anos |
| SSP ≥10 mm ou com displasia | 3 anos |
| <20 pólipos hiperplásicos <10 mm (distais) | 10 anos |
| >20 pólipos serrilhados ou SSPs múltiplos | 1–3 anos |
O risco de câncer colorretal aumenta conforme o número, o tamanho e o tipo histológico dos pólipos. O acompanhamento individualizado é chave. Pólipos do cólon são lesões comuns, com grande importância clínica. A atuação do médico de família e comunidade e do gastroenterologista é fundamental para a detecção precoce, remoção eficaz e acompanhamento vigilante, prevenindo complicações e reduzindo a mortalidade por câncer colorretal.
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Gabriel Henriques Amorim é médico (CRM-SP 272307), especialista em Educação na Saúde pela USP e residente de Medicina de Família e Comunidade no Hospital das Clínicas da FMUSP. No blog da Manole, compartilha conteúdos práticos, baseados em evidências, voltados para o dia a dia do cuidado em saúde.
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