Esquizofrenia em adultos
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O cigarro mata mais que qualquer outra causa evitável de morte no mundo. A boa notícia? Parar de fumar traz benefícios quase imediatos: a expectativa de vida pode aumentar em até 10 anos, mesmo para quem já fuma há décadas.
Mas, mesmo diante de dados tão impactantes, muitos pacientes não recebem orientação adequada para cessar o tabagismo. E isso inclui até médicos fumantes, que muitas vezes não contam com apoio estruturado para parar.
A boa notícia: há tratamentos eficazes. Quando combinamos abordagem comportamental com medicações, as taxas de sucesso aumentam significativamente.
A estratégia mais eficaz é uma abordagem multimodal, que inclui:
Existem três opções principais de primeira linha:
A escolha deve considerar o perfil clínico do paciente, contraindicações e preferência pessoal.
Importante: a combinação de fármacos + apoio comportamental pode dobrar ou triplicar as chances de sucesso.
Mesmo sem programas estruturados ou equipe multiprofissional, o médico pode fazer diferença com ações simples:
Além disso, o profissional pode se capacitar para oferecer intervenções breves eficazes em poucos minutos, sem sobrecarregar o atendimento.
Parar de fumar é difícil, mas não impossível. E o médico é peça-chave nessa jornada. O simples ato de perguntar, oferecer ajuda e acompanhar o processo pode aumentar substancialmente as chances de cessação bem-sucedida.
Referência:

Gabriel Henriques Amorim é médico (CRM-SP 272307), especialista em Educação na Saúde pela USP e residente de Medicina de Família e Comunidade no Hospital das Clínicas da FMUSP. No blog da Manole, compartilha conteúdos práticos, baseados em evidências, voltados para o dia a dia do cuidado em saúde.
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