Baixa estatura em crianças e adolescentes
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A Doença Renal Crônica (DRC) é progressiva e silenciosa, mas o manejo adequado pode evitar desfechos graves como a diálise ou o transplante. Neste artigo, você confere os principais pilares para o cuidado de pacientes com DRC, desde o diagnóstico até medidas terapêuticas baseadas em evidências.
A DRC é definida como uma alteração estrutural ou funcional dos rins com duração ≥3 meses. A avaliação deve incluir a estimativa da taxa de filtração glomerular (TFG) com base na creatinina sérica, além da investigação de albuminúria, hematúria e sedimentos urinários.
Exames complementares como ultrassonografia renal e, em casos específicos, biópsia renal são importantes na identificação da etiologia e extensão do dano.
A hiperfiltração adaptativa é um mecanismo compensatório comum que leva à progressão da DRC, mesmo após a resolução da doença inicial. Esse fenômeno acelera a perda de néfrons funcionantes e culmina na esclerose glomerular e na falência renal.
A Doença Renal Crônica é um problema comum e crescente na prática clínica. O médico generalista tem papel fundamental na detecção precoce, estratificação de risco e implementação de medidas eficazes de prevenção da progressão da doença. O uso racional de medicamentos, aliada à educação do paciente e encaminhamento oportuno, pode evitar desfechos graves.

Gabriel Henriques Amorim é médico (CRM-SP 272307), especialista em Educação na Saúde pela USP e residente de Medicina de Família e Comunidade no Hospital das Clínicas da FMUSP. No blog da Manole, compartilha conteúdos práticos, baseados em evidências, voltados para o dia a dia do cuidado em saúde.
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